Dispo-me de toda vaidade e me confesso.
Confesso-me no espelho. este com expressão
de desapontamento, me toma como uma vil criatura,
Me devora com seus julgamentos (in)justos,
Me desfaz em meio a tanta efemeridade tomada
com repúdio...
Sua insipicidade me torna tão sujo que já
não consigo mirar-lhe...
Por que?
Por que não te confronto mais?
Sim, agora eu sei,
Minhas confissões estão sendo ditas ao reflexo do que
fui um dia.....
Uau, eu não conseguiria escrever melhor.
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